A partir da década de 70 a indústria nacional (sob suporte dos governos do regime militar) começou a aplicar seus estudos no desenvolvimento de veículos militares para suprir as Forças Armadas do Brasil. Sob meu ponto de vista a tarefa foi cumprida com louvor pois conseguimos chegar ao ponto de produzir um veiculo de combate do nível do tanque Osório (EE T1). A maior empresa do ramo é a Engesa que produziu itens de série como o EE3 Jararaca, EE9 Cascavel, EE11 Urutu e o EE17 Sucuri.
Dois modelo pouco conhecidos: EET4 Ogum e EE18Sucuri 2:
E o veiculo de combate cuja história é um marco e motivo de orgulho para a engenharia nacional: EET1 Osório. Apesar disto, também é motivo de tristeza o descaso e o abandono do projeto. Pesquise e descubra….
Outras empresas atuam na área militar mais recentemente: a Avibrás, Iveco, Agrale e Inbrafiltro. Passaram a apresentar seus projetos e propostas para veiculos militares e de transporte. A Avibras entra com seu muito conhecido sistema de lançamento Astros e o pequeno AVVB4 Guará:
A Agrale lançou sua linha militar de veiculos Marruá:
A Iveco entra com o transporte blindado Guarani e a Inbrafiltro apresenta o VBL (veiculo blindado leve) Gladiador:
Não posso fechar este post sem citar a família X1. Como havia sobra de Stuarts M3A1 no exército, foi elaborado o projeto de um carro de combate leve baseado naquele chassi. Surgiu o X1A e o X1A2 equipados com canhões DEFA 90mm (X1A) ou Cockerill 90mm (X1A2) totalizando cerca de 115 veículos modificados, incluindo uma versão lança foguetes.
E aí, gostou? Comente….